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CLÍNICA DE FISIOTERAPIA E TEA

local · lauritzen - campina grande, paraíba, brasil

área · 2.085,95

desenvolvidos · projeto arquitetônico, projeto paisagístico, projetos de interiores e light design

Localizado no bairro do Lauritzen, em Campina Grande, a Clínica foi projetada para ter como especialidades a assistência em Fisioterapia e ao Tratamento do Espectro Autista (TEA). No pavimento térreo, estão situados o apoio logístico e administrativo, além da piscina para as atividades de fisioterapia dos pacientes e uma recepção reduzida e café para informação e curtas permanências. O térreo é composto por duas cotas de elevação de piso com um metro de diferença, devido ao acompanhamento e adaptação à topografia existente a fim de conectar a clínica à sede administrativa ao lado, sede da rede cooperativa de médicos em Campina Grande.

 

No primeiro pavimento, foi alocado o programa de Fisioterapia, com uma recepção específica para espera e atendimento, sala de espera exclusiva para pacientes em atendimento, boxes de fisioterapia, além da sala de cinesio e mecanoterapia e consultório de terapia ocupacional. No mesmo andar, de acesso exclusivo para funcionários, temos o refeitório e conforto de funcionários, além da passarela, a qual dá acesso ao primeiro andar da sede da cooperativa.

 

No segundo pavimento, o uso foi dedicado exclusivamente ao atendimento de TEA, com recepção exclusiva para pacientes e acompanhantes, brinquedoteca lúdica, sala de acomodação sensorial, consultórios de fonoaudiologia, de psicopedagogia, de terapia ocupacional, de psicologia, e sala de equipamentos de fisioterapia para TEA.

Todo o projeto foi desenvolvido dentro dos conceitos de design biofílico, no qual buscou-se reforçar a conexão entre ser-humano e natureza, a partir de largas fenestrações para entrada de iluminação natural, a possibilidade de abertura de janelas dos consultórios e demais áreas para entrada de fluxo de ar natural e variação térmica, conexão visual e relação com o paisagismo externo, de agenciamento da edificação, e do desenvolvimento de surpresas positivas e uso de materiais miméticos aos naturais, como uso da madeira, e uso de vegetação sintética em marquises e coberturas visíveis dos pavimentos superiores. O uso das cores se fez bastante presente nos ambientes internos, a fim de gerar um impacto positivo forte nos pacientes e trabalhadores do local, uma vez que se sabe que a biofilia ajuda tanto na recuperação dos pacientes, como também diminui os níveis de estresse e aumenta a produtividade dos trabalhadores.

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